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Bicicleta, de utopia a alternativa


Por Mariana Czerwonka Publicado 19/10/2009 às 02h00 Atualizado 10/11/2022 às 19h10
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Embora possa parecer utopia ou loucura, a bicicleta pode ser um dos meios para desafogar o trânsito das cidades brasileiras. Exemplos bem-sucedidos não faltam. Em Utrecht, na Holanda, 39% dos habitantes vão trabalhar de bicicleta e 12% voltam com ela. A discrepância se deve ao serviço de locação de bicicletas públicas, espalhado pelo país e um dos responsáveis pela magrela representar 26% de todas as “viagens” holandesas. “Mobilidade significa acessibilidade com o menor custo, por isso a bicicleta é usada por todos: ricos ou pobres”, relata o holandês Roelof Wittink, diretor da Interface for Cycling Expertise, ONG que batalha pela disseminação da magrela no mundo. A opção pela bicicleta não é exclusiva do Primeiro Mundo. O que dizer de Bogotá? A capital da Colômbia construiu 240 quilômetros de ciclovia em três anos. Resultado: o abandono do automóvel. “Bogotá mostrou que é possível, basta ter visão para o futuro”, afirma Wittink. “Ela tornou a bicicleta atrativa, mudando a perspectiva da cidade, criando um guia a ser usado pelas cidades.”

Saiba mais na reportagem da Gazeta do Povo.

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