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ONU pede mais protagonismo de líderes e instituições para promover segurança no trânsito


Por Assessoria de Imprensa Publicado 10/02/2019 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h06
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Segurança no trânsitoO público-alvo da semana inclui líderes de governos, agências internacionais, organizações não governamentais (ONGs), fundações, escolas, universidades, empresas privadas, entre outros atores. Foto: Pixabay.com

Em 2019, a quinta Semana Mundial da ONU sobre Segurança no Trânsito terá como tema a necessidade de lideranças fortes para reduzir o número de lesões e mortes nas ruas e estradas. O objetivo da mobilização, que acontece entre 6 e 12 de maio, é diminuir os riscos de acidentes por meio de ações baseadas em evidências científicas.

O público-alvo da semana inclui líderes de governos, agências internacionais, organizações não governamentais (ONGs), fundações, escolas, universidades, empresas privadas, entre outros atores.

Os sete dias de atividades são uma oportunidade de conscientização que contribui para atingir as metas 3.6 e 11.2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). A primeira determina que, até 2020, seja reduzido pela metade o número global de mortes e ferimentos em acidentes nas estradas. A segunda pede que os Estados-membros da ONU proporcionem, até 2030, acesso a sistemas de transporte seguros e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com atenção especial para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, indivíduos com deficiência e idosos.

Para ajudar os países a promover uma mobilidade segura e sustentável, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou em 2017 a publicação “Salvar VIDAS” – acesse o material em português clicando aqui. O documento apresenta um pacote de medidas técnicas que tem seis eixos fundamentais: a gestão da velocidade; a liderança na segurança do trânsito; a concepção e a melhoria da infraestrutura; as normas de segurança veicular; o cumprimento das leis de trânsito; e a sobrevivência pós-acidente.

As ações discutidas na publicação podem orientar governos na garantia de um ambiente adequado para o trânsito de pedestres e ciclistas. As propostas da OMS também visam fortalecer a estrutura institucional e a legislação para a política de segurança nas vias. Com isso, o organismo espera auxiliar países a reduzir o número de mortes e lesões no trânsito e enfrentar questões sociais e de governança que afetam as estratégias de segurança viária.

Trânsito e saúde

A agenda da segurança no trânsito é liderada, dentro das Nações Unidas, pela Organização Mundial da Saúde e, nas Américas, pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço regional da OMS.

A OPAS tem dado prioridade a esse tema no Brasil. Na edição anterior da semana, o organismo internacional convidou diversos especialistas para responder dúvidas frequentes sobre os perigos e as consequências da velocidade excessiva no trânsito.

Entre os temas abordados, estavam o papel da imprensa na cobertura do tema, a questão das chamadas “indústrias da multa”, a importância da redução da velocidade no trânsito para os ciclistas, o papel do instrutor de trânsito e a relação entre velocidade e congestionamentos.

As informações são da ONU 

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