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Uso do cinto ainda é ignorado por motoristas e passageiros


Por Talita Inaba Publicado 25/06/2015 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h49
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A morte do cantor Cristiano Araújo reacendeu a discussão sobre a utilização do cinto de segurança nas estradas. Segundo informações dos socorristas, tanto o cantor quanto a namorada viajavam sem o equipamento de retenção, sendo que Allana Moraes foi inclusive arremessada para fora do Land Rover durante o capotamento. O uso do cinto de segurança é, comprovadamente necessário para diminuir o risco de morte em caso de acidentes. Entenda alguns benefícios.

Motivos para usar o cinto

De acordo com o engenheiro Marcus Romaro, em apresentação no “III Seminário DENATRAN de Educação Segurança no Trânsito”, entre os motivos para se usar o cinto estão:

-Mantém os ocupantes no lugar com a parada brusca do veículo;
-Absorve parte do impacto e distribui o restante pelos pontos mais fortes do corpo dos ocupantes;
-Evita que as pessoas sejam lançadas para fora do veículo;
-Impede a ‘2ª colisão’, ou seja, que os ocupantes se choquem contra o interior do veículo e/ou entre si;
-Diminui a possibilidade de perda da consciência num acidente, o que poderia inviabilizar a rápida saída dos ocupantes do veículo;
-Garante uma posição correta e estável de dirigir, diminuindo assim a fadiga e as chances de envolvimento em um acidente.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 50,2% da população têm o hábito de colocar o cinto no banco traseiro, embora a utilização deste item reduza mais o risco de morte no trânsito. Além disso, 20,6% da população declarou não usar cinto de segurança sempre que anda de carro ou de van nos bancos da frente. A pesquisa foi feita em 64 mil domicílios em 1.600 municípios de todo o país entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014.

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