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Educação no trânsito: segurança e preservação da vida


Por Mariana Czerwonka Publicado 17/12/2015 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h41
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Educação é a melhor forma de prevenção.Educação é a melhor forma de prevenção.

“Cuidado! Olhe para os dois lados ao atravessar a rua”, já diziam os mais velhos. Este lembrete chama atenção para a educação no trânsito. O principal motivo pelo qual o brasileiro é multado é o excesso de velocidade, seguido pelo desrespeito ao rodízio de trânsito, andar em corredor de ônibus, estacionar em lugar irregular e falar no celular enquanto dirige. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), em São Paulo, por exemplo, foram registrados mais de 10 milhões de multas em 2013. No Rio de Janeiro, as infrações ultrapassaram a marca de 3,6 milhões.

Segundo o professor de legislação de trânsito da LMcursos, Leandro Macedo, a educação no trânsito é a forma mais eficiente para reduzir os acidentes e as multas. O professor destaca que educação no trânsito não é apenas ensinar regras de circulação, mas também deve colaborar para formar pessoas responsáveis e comprometidas com a preservação da vida.

Um levantamento feito pelo Instituto Avante Brasil indicou que o Brasil é o 4º país do mundo com maior índice de mortes no trânsito. São mais de 50.000 acidentes fatais por ano e o prejuízo chega a R$105 milhões. Os acidentes de trânsito são os primeiros responsáveis por óbitos entre jovens na faixa de 15 a 29 anos de idade, o segundo na faixa de 5 a 14 anos e o terceiro na faixa de 30 a 44 anos.

Com a chegada das férias, deve-se redobrar a atenção nas estradas. Qualquer ato de imprudência pode ocasionar em vidas interrompidas. Respeitar os limites de velocidade, não ultrapassar em local proibido, utilizar o cinto de segurança, não dirigir sob efeito de álcool, são alguns dos deveres do motorista para evitar acidentes e multas.

O Código de Trânsito Brasileiro Lei n° 9.503/1997 determina no seu art. 65: “É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional”. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que 79,4% dos brasileiros apresentam o hábito de usar o cinto nos bancos da frente, todavia, apenas 50% possui o costume de usar o equipamento nos assentos traseiros.

Para que os motoristas tenham suporte e noções necessárias, a LMcursos, administrada pelo professor de Legislação de Trânsito, Leandro Macedo, disponibiliza cursos destinados a condutores infratores que tiveram suas carteiras de habilitação suspensas pelo DETRAN/CIRETRAN. “O uso do cinto de segurança e outras ações não são válidas apenas para estar segundo as leis, mas também para preservar vidas. ”, afirma Leandro.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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