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Maio Amarelo: multiplicando a educação para o trânsito no Ceará


Por Mariana Czerwonka Publicado 18/05/2015 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h51
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Maio Amarelo no CearáComo forma de engajar-se objetivamente ao Movimento Maio Amarelo e, principalmente, de contribuir com a educação para o trânsito, a Associação Brasileira de Educação de Trânsito (ABETRAN) realiza, durante todo este mês, várias Oficinas de Multiplicadores de Educação para o Trânsito e Cidadania. No Ceará as capacitações têm como público alvo professores das redes pública e privada de ensino, podendo, algumas das vagas, ser destinadas a educadores de espaços formais e informais atuantes nos municípios onde elas estão ocorrendo. Os participantes são indicados e previamente inscritos pela secretaria da educação ou pelo órgão de trânsito de cada município contemplado com a iniciativa.

No geral, o objetivo das oficinas é capacitar os educadores para que eles sejam multiplicadores de novos paradigmas que propiciem a mudança de comportamento das pessoas na via e, assim, favorecer o desenvolvimento de posturas e atitudes que contribuam para a segurança individual e coletiva, na perspectiva de um espaço público democrático e equitativo.

“A previsão é de que ao final do mês de maio tenhamos capacitado mais de 800 professores(as), formando e certificando, gratuitamente, em nome da ABETRAN e do Movimento Maio Amarelo, esses multiplicadores da educação para o trânsito e para a cidadania”, afirma Luis Carlos Paulino, Coordenador Pedagógico da ABETRAN. Segundo ele, mais de 10 municípios do interior do Estado do Ceará serão contemplados, dentre eles, Quixeramobim, Morada Nova, Jaguaribe, Aracati e Juazeiro do Norte, os quais já receberam as capacitações, totalizando, somente nessas cinco cidades, 570 professores capacitados.

Nas oficinas são trabalhados conteúdos como músicas, fotos, vídeos, filmes, contação de histórias, leitura e análise de textos etc. A ideia é mostrar aos professores e aos demais participantes que, diferentemente do que muitas vezes se alega, existem inúmeras possibilidades de se trabalhar transversalmente o assunto no contexto da escola. “Nosso propósito é motivar o professor a trabalhar o tema a partir de materiais que ele próprio e os seus alunos podem produzir ou ‘garimpar’ (pesquisar). Qualquer cidade, independentemente de seu tamanho e de suas características, constitui-se em ambiente riquíssimo para trabalhar a temática trânsito. É perfeitamente possível se trabalhar o tema de forma transversal, sem a necessidade de cartilhas e/ou manuais, mesmo não tendo nada contra essas publicações”, afirma Paulino, coordenador pedagógico da ABETRAN e articulador oficial do Movimento Maio Amarelo no Ceará.

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