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ONG dá dicas de como a criança deve se comportar no transporte escolar


Por Mariana Czerwonka Publicado 25/08/2015 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h46
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Transporte escolarO ato de cuidar dos filhos envolve tarefas que não são fáceis e a escolha do veículo que transportará a criança para a escola faz parte destas decisões complicadas.  É preciso verificar o estado de conservação do veículo, itens de segurança e documentação tanto do veículo, como do condutor.

Por determinação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o motorista da van ou do micro-ônibus deve ter mais de 21 anos, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), no mínimo, na categoria D, não estar respondendo a processo de suspensão ou cassação do direito de dirigir e, no momento do credenciamento, apresentar uma certidão de antecedentes criminais, principalmente sobre homicídio, roubo e corrupção de menores. Além disso, o condutor deve ter passado por um curso de formação específica para a atividade, com atualização a cada cinco anos.

O veículo deve passar por vistorias semestrais.  Realizadas pelo Detran ou pelo órgão municipal de trânsito, são verificados: equipamentos obrigatórios e de segurança, como cintos para todos os ocupantes do veículo, pneus que ofereçam boas condições, extintor de incêndio, entre outros.

Segundo a ONG Criança Segura, a criança também deve saber se comportar e contribuir para a segurança do trânsito. Os pais devem orientá-la a ficar sentada enquanto o veículo estiver em movimento, afivelar o cinto de segurança e não falar com o motorista enquanto ele estiver dirigindo. Além disso, deve respeitar o monitor do veículo e falar com os pais sobre o que acontece durante a viagem. Outra atitude importante é na hora do desembarque do veículo, pois a criança só deve descer quando o veículo parar totalmente.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, atualmente, o maior responsável pela morte por acidentes de crianças e adolescentes até 14 anos no Brasil são os acidentes de trânsito, com 1.862 vítimas por ano.

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