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A MOBILIDADE URBANA deveria viver junto à ALMA da SOCIEDADE (você concorda?!)…


Por ACésarVeiga Publicado 04/10/2017 às 03h00 Atualizado 02/11/2022 às 20h17
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Mobilidade urbanaFoto: Freeimages.com

O permitido e o proibido – para muitos -, em determinadas ocasiões é interpretado como tratando-se da “mesma coisa”…é como não ter armas para lutar, e então, você tem que lutar com o que possui; que é sua falta de conhecimento.
 
E não pensem que estou a ter problemas com alguma postura religiosa, ou que isso é uma rabugice de “jovem idoso”…estamos sim, imóveis a grandes passos. (e isso é um procedimento que quase não circula na internet)
 
Infelizmente, muitos levam sempre consigo um instrumento extremamente sensível e apurado – para não detectar o que se passa “no entorno”-, cujo codinome é “imoralidade”.
 
… e dessa forma, a “sociedade” continua patrocinando um modelo que sabemos que não funciona. (é como se a razão estivesse enlouquecendo)
 
Assistimos o cotidiano repleto de descrença e a ironia, é que tanto os que creem – quanto os que não -, atiçam seus entusiasmados seguidores.
 
Em ambas as partes, todos mostram ter confiança total na retidão de sua causa, e assim fazem coisas extraordinárias ou insanas,
assumindo desta forma enormes riscos. (por vezes há dificuldade de separar o joio do trigo de acordo com as hostilidades e simpatias)
 
Na minha opinião, “sim”, o poder humano, reside no ato de buscar soluções…e diante disso é preciso em primeiro lugar, indignar-se.
 
E enquanto buscamos este objetivo, certamente cada um estará no exercício do “querer desesperadamente conhecer”. (pelo menos deveria – mesmo neste caminho que é sinuoso)
 
E não é só descobrir, mas sim gerar e compartilhar o conhecimento, que pode e deve ser distribuído com a sociedade…(para arrancar definitivamente as mordaças do individualismo)
 
O aprender é essencial…(até com a nossa ignorância nós aprendemos!)
 
Estou falando de algo que é incrivelmente hostil à vida e, no entanto, em contraponto estão recitando esta “feiura” como ato de “cultuar a vida”.
 
Quero com isso sair do egocentrismo social, e extinguir a solidão do “tornar-se cidadão” cosmopolita. (a única mudança possível para o homem é a da coletividade em que vive)
 
Existem forças da sociedade que estão resistindo a cada esquina…(todos sabem)
 
Mas cobiço prosseguir convicto que o “escuro” de determinados episódios, e aqueles “desacorçoados pela mediocridade” não consigam refrear o desejo que desfruto de estimular em outros a “cultura” do trânsito.
 
Quero conquistar novos caminhos e soluções…estes sim, através da resistência à imoralidade e do conhecimento pleno da ética.
 
Falta valentia e, principalmente quem “custeie” a tarifa dessa ousadia. (para celebrar as primeiras e magníficas núpcias do cidadão com a moralidade)
 
Desejo não mais experimentar o amargo desapontamento, e sei que a hora chegou…(meu coração diz isto – e “eu” confio)
 
Quero manter minha luta para assim depois, deleitar-me nas sombras frescas do amanhã. (sem dúvida a fecundar novos terrenos de expressão)
 
Sim, as melhores palavras para que isso ocorra – embora infelizmente pouco utilizada e vivenciada em nossa parte do mundo -, são a “vontade política” e a “competência”… “competência”, por parte daqueles que se lançam por infindáveis mares
ainda desconhecidos destes. (parece-me similar quando expressam ao padre o codinome “santo”)
 
Antes de nada se você pesquisar bem, ficará surpreso ao descobrir que – o que me faz chorar; e isso sem considerar as cebolas -,
é a má-informação que circula a respeito do que realmente seja a “mobilidade urbana”.
 
OBS 01: observo a cada encontro que participo, e que escuto abordarem a “mobilidade urbana” – a maioria -, representam um grande afresco social descolorido, completamente “nu”, sem ilusões, e abandonado a sua própria sorte – como que só a contar com ”promessas”.
 
Muitos, ditos “profissionais” nem ao menos se importam se a sua reputação ficará manchada…continuam a caminhar na direção errada!
 
Mas mesmo assim, creio existir, um raio de “esperança”…a “esperança” de ser menos clemente.
 
Sou “um” que insiste, para uma “mobilidade urbana” com menores números de fatalidades, imprudências, desrespeitos, e de menor poluição gerada – que já é dita assassina…
 
Desejo estar entrando sempre, pela porta da frente da situação não fechando mais os olhos mas sim abrindo minha perseverança.(e creiam que ela é muito rica em combustível)
 
Atitudes…

Cumprir seu papel…
 
Instigar soluções!
 
O tempo não será o impedimento, e com certeza bons ventos nos levarão a uma “mobilidade urbana” mais justa e mais humana…
 
Primordialmente creio, ser necessário manter o vínculo da confiança… (que é a cola que une as pessoas)
 
Se não exigirmos a excelência das pessoas que nos cercam, se fugirmos do conflito, certamente estaremos impedindo de se tornarem melhores…e então seremos mentirosos e ladrões.
 
Será como tentar atravessar coisas que não existem!
 
Liderar…(bem, liderar é influenciar)
 
E saiba que excluir-se, é a maneira mais eficaz de se esterilizar uma sociedade…(embora a gente prefira não pensar muito nisso)
 
Os centros urbanos com seus cidadãos se transformaram em um grande ringue onde todos os golpes são permitidos, e que a falta de ética tornou-se “mato”. (aquele que cresce alucinadamente e invade tudo, quando cortamos)
 
Bem, e você:
 
– Está em paz com a “mobilidade urbana”?
 
Abraços… 

REVISADO por Luciana Farias Pereira 

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