Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar o Portal do Trânsito, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

Dias frios favorecem formação de neblina e requerem mais atenção no volante


Por Assessoria de Imprensa Publicado 12/06/2022 às 11h15 Atualizado 08/11/2022 às 21h08
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Iluminação correta e outros cuidados melhoram dirigibilidade e evitam acidentes causados baixa visibilidade.

Com a chegada do inverno e a consequente queda nas temperaturas e os dias frios, a formação de neblina e névoa nas estradas torna-se mais comum, principalmente nas regiões sul e sudeste do País, diminuindo a visibilidade dos motoristas.

As temperaturas mais frias dos meses de outono e inverno fazem com que a água, ao evaporar, não suba. E, nesse sentido, esse vapor condensa próximo ao asfalto das rodovias formando uma névoa ou neblina que dificulta a dirigibilidade. Nesse sentindo, aumenta o risco de acidentes nesse período do ano.  Muito mais densa do que a névoa, a neblina restringe a visão do motorista para menos de um quilômetro e, em casos mais extremos, chega a ser apenas de 100 metros.

Dias frios requerem mais atenção

Em situações como essas, toda a atenção é necessária ao motorista. Além de reduzir a velocidade é importante que o carro esteja equipado com equipamentos de iluminação eficientes e em bom estado de conservação.

A ARTEB, um dos principais fabricantes de sistema iluminação com mais de 85 anos de atuação, apresenta algumas dicas para o motorista conduzir com segurança em cenários de baixa visibilidade.

Além de reduzir a velocidade, é importante aumentar a distância do carro da frente e usar farol baixo para não causar o ofuscamento. Caso o veículo possua o farol auxiliar de neblina, o motorista deve ligá-lo, sendo a maneira mais adequada para melhorar as condições de visibilidade.

Não se deve usar o farol alto em caso de neblina ou névoa. Isso porque a luz não consegue atravessar essa barreira e não alcança o solo. Forma apenas um clarão, da mesma maneira quando uma luz, por exemplo, é lançada na parede branca em que ocorre um forte brilho que retorna aos olhos. Por sua vez, os faróis baixos e o auxiliar de neblina eliminam esse problema, permitindo que a luz acerte o solo bem como ilumine o caminho.

Não se recomenda usar o pisca-alerta em situações de baixa visibilidade. Ou seja, isso pode provocar o efeito inverso do esperado e colocar em risco a segurança no trânsito. O pisca-alerta sinaliza que o carro está parado ou aviso de acidentes. Por ter essa função, só deve se acionar em momentos de real emergência. Ele não é indicado em estradas com neblina, uma prática inadequada que compromete a sinalização de manobras bruscas para direita bem como para a  esquerda.

Receba as mais lidas da semana por e-mail

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *