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Modo de dirigir interfere na vida útil dos amortecedores


Por Mariana Czerwonka Publicado 11/12/2012 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h55
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Mudanças de comportamento do veículo, como falta de estabilidade ao dirigir, ruídos e perda de eficiência do sistema de frenagem, balanço excessivo nas arrancadas, freadas e quebra molas, vazamento de óleo no corpo do amortecedor e desgaste prematuro e irregular dos pneus são sinais de desgaste dos amortecedores, item de segurança do veículo

Transitar em alta velocidade sobre lombadas, por estradas esburacadas e com excesso de carga pode ser prejudicial aos amortecedores, itens fundamentais da suspensão que, além da função de amortecimento, também garantem segurança e boa dirigibilidade. São itens responsáveis por atenuar impactos na carroceria e manter os pneus em contato com o solo. Por isso, rodar com os amortecedores desgastados compromete a estabilidade do veículo em curvas, bem como adiar a troca pode gerar gastos maiores que o previsto aos consumidores na hora de fazer a manutenção.

É fundamental prestar atenção às mudanças de comportamento do veículo, como falta de estabilidade ao dirigir, ruídos e perda de eficiência do sistema de freio, balanço excessivo nas arrancadas, freadas e quebra molas, vazamento de óleo no corpo do amortecedor e desgaste prematuro e irregular dos pneus. “Estes fatos podem indicar que a vida útil dos amortecedores chegou ao fim. É o momento de trocar os componentes”, alerta.

Amortecedores desgastados ou danificados podem trazer diversos riscos ao veículo e ocupantes, já que há aumento da distância de frenagem, tendência de aquaplanagem em superfícies alagadas e de o veículo sair para o lado de fora das curvas, entre outras consequências.

Para prolongar a vida útil dos amortecedores, Silva recomenda manter em dia o alinhamento de direção e o balanceamento das rodas, não transportar excesso de carga no veículo e transitar em baixa velocidade em lombadas e ruas esburacadas. “O impacto nos amortecedores é bem maior em terrenos irregulares. Isto acarreta desgaste prematuro nos componentes”, ressalta. Além disso, a forma como o condutor dirige também interfere na durabilidade dos amortecedores.

Silva recomenda, a partir dos 40.000 km, revisão nos amortecedores a cada 10.000 km em uma oficina de confiança especializada, lembrando que não há como aproveitar amortecedor usado. Deve-se substituir por outro novo com as mesmas características.

Atendendo a Portaria nº 301 de 21/07/201, que determina a obrigatoriedade do selo do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia para amortecedores, entre outros componentes automotivos, a Nakata já se adiantou e conquistou a certificação de conformidade, que passa a ser obrigatória para fabricantes, a partir de janeiro de 2013.

Sobre a Nakata

A Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição automotiva com uma linha completa de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor, faz parte da Affinia Automotiva presente no Brasil desde 2004, com quatro unidades de negócios, incluindo fábrica, sede administrativa e dois centros de distribuição.

Além da Nakata, a Affinia, que tem operações totalmente voltadas ao mercado da reposição automotiva, com amplo portfólio de produtos, também comercializa as marcas Spicer, Wix e Power Engine. A empresa dispõe de central de atendimento, catálogos eletrônicos, entre outros serviços. Participa do Programa Carro 100% / Caminhão 100% , iniciativa inédita no País que visa conscientizar o motorista sobre a importância da manutenção preventiva do veículo. Mais informações no site: www.affinia.com.br

No mundo

A Affinia Automotiva pertence à Affinia Group, multinacional norte-americana líder mundial em fabricação e distribuição de componentes automotivos para o mercado de reposição, conta com 11 mil colaboradores, tem plantas em 11 países e comercializa produtos para mais de 70 países da América do Norte e Sul, Europa e Ásia, com faturamento global da ordem US$ 2 bilhões ao ano (exercício 2010).

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