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Rafael Mascarenhas: o que falta para a mudança de atitude?


Por Mariana Czerwonka Publicado 01/10/2012 às 03h00
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A notícia da morte de Rafael Mascarenhas chocou o país na terça-feira passada. Depois que se apagarem os holofotes, esta tragédia será mais um número nas estatísticas de acidentes de trânsito. Infelizmente, é assim mesmo que aparecerá: “mais uma morte”, apesar de ser uma pessoa famosa, este é o resultado da negligência e da imprudência. Infelizmente, no Brasil, de acordo com dados de 2008 do Ministério da Saúde, os atropelamentos são a primeira causa de morte no trânsito. Muitas vezes somos imprudentes no trânsito como pedestres, ciclistas, motociclistas ou motoristas e achamos que o acidente nunca acontecerá conosco. Porém, eles estão mais perto do que pensamos. Basta uma distração ao celular, o aumento da velocidade para chegar mais cedo no destino, um furo de sinal, um “pega” ou “racha”, basta estarmos desatentos aos semáforos (pedestre e veículo), basta uma cervejinha, uma discussão no carro, um capacete frouxo, freios desregulados… e o acidente acontece. Na verdade nem deveria ser chamado de acidente, pois especialistas já constataram que a maioria deles tem uma causa principal: o erro humano. Então se evitar acidentes depende de nós, porque as estatísticas de morte no trânsito continuam aumentando? Se sabemos qual é o comportamento seguro que devemos ter então porque não agimos com segurança, prudência e, acima de tudo valorizando nossa vida e a dos outros? Mesmo assistindo à dor da família e amigos de Rafael Mascarenhas, muita gente continuará agindo do jeito que sempre agia no trânsito: com imprudência e desatenção. O que falta para a mudança de atitude? Deixo para vocês responderem. Até o próximo blog.

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