
O Google iniciou seu projeto de carros autodirigíveis em 2009 e seu veículo autônomo completou 161 mil quilômetros dirigidos em estradas públicas 18 meses depois. O Reino Unido e os Estado americanos da California, Florida e Nevada já aprovaram leis que permitem a circulação de automóveis com a nova tecnologia.
Os desenvolvedores afirmam que a constância planejada nas viagens dos caminhões sem motoristas irá tornar a precisão de chegada ao destino final mais exata e rápida, já que o caminhão poderá dirigir 24 horas por dia. A manutenção de uma velocidade média irá reduzir o consumo de combustível e e missão de carbono. Os motoristas poderão ser substituídos por alguém que executará outras tarefas e trabalhará a bordo, um gerente por exemplo, chegando descansados para trabalhar.
Segundo a professora Sabina Jeschke, da Universidade RWTH de Aachen, na Alemanha, diz que os novos caminhões de frete “estarão áptos para iniciar e organizar a coleta, transporte e entrega da mercadoria. Eles poderão ainda reagir e calcular situações diversas, como o trânsito ou aumento de carga, possibilitando a negociação de um novo prazo de entrega para o cliente”.
Mas a nova tecnologia traz algumas questões. Seria necessário alguém dentro do veículo para o caso de alguma eventualidade? O Departamento de Trasnporte Britânico está debatendo para estabelecer regras regulatórias, de segurança e sociais para os testes nas estradas britânicas. Entre os temas em discussão está a questão ética de quem seria o responsável por um possível acidente envolvendo um automóvel sem motorista: o homem ou a máquina?
Fonte: Terra Notícias