14 de dezembro de 2025

Celso Mariano e Rodrigo Santos conversam sobre os códigos informais utilizados no trânsito


Por Mariana Czerwonka Publicado 25/07/2018 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h13
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Comunicação é essencial. Tanto que na ausência de regras surgem naturalmente protocolos informais. Entre condutores, é muito comum.

Caminhoneiros, taxistas, motoboys, harleyros, motoristas de ônibus, cada grupo desenvolve sinais e códigos próprios. E isso causa muita confusão para quem não faz parte do grupo, e pode gerar graves acidentes.

Nada disso está na Lei. É cultural. Estes protocolos informais trazem muitos riscos para quem “não é do grupo”. Os caminhoneiros do Brasil e da Argentina, por exemplo, utilizam códigos de sinais luminosos (pisca-pisca) com significados opostos!

Este foi o tema da 105ª edição do NÓS DO TRÂNSITO, com o professor Rodrigo Santos e o especialista Celso Alves Mariano.

Mariana Czerwonka

Meu nome é Mariana, sou formada em jornalismo pela Universidade Tuiuti do Paraná e especialista em Comunicação Empresarial, pela PUC/PR. Desde que comecei a trabalhar, me envolvi com o trânsito, mais especificamente com Educação de Trânsito. Não tem prazer maior no mundo do que trabalhar por um propósito. Posso dizer com orgulho que tenho um grande objetivo: ajudar a salvar vidas! Esse é o meu trabalho. Hoje me sinto um pouco especialista em trânsito, pois já são 11 anos acompanhando diariamente as notícias, as leis, resoluções, e as polêmicas sobre o tema. Sou responsável pelo Portal do Trânsito, um ambiente verdadeiramente integrador de informações, atividades, produtos e serviços na área de trânsito.

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