Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar o Portal do Trânsito, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

Carros conectados e sem motorista são o futuro da indústria


Por Talita Inaba Publicado 11/01/2013 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h52
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Depois que o Google apresentou o protótipo de um carro que anda sem motorista, a novidade tornou-se uma obsessão em feiras de tecnologia, incluindo a edição da CES deste ano, em Las Vegas. O tema “carros conectados” foi um dos destaques em painel sobre tendências para o futuro, nesta quarta-feira, 9.

O protocolo de comunicação para evitar colisões a ser usado pelos automóveis sem motorista do futuro provavelmente será o DSRC (Dedicated Short Range Communications), disse a executiva Fanny Mlinarsky, da octoScope. Trata-se de um protocolo de comunicação sem fio hoje usado por sistemas de transporte público nos EUA e na Europa na faixa de 5,9 GHz. Nos EUA há 75 MHz para essa finalidade e na Europa, 30 MHz.

Os carros também falarão entre si através de redes Wi-Fi, para o compartilhamento de conteúdo entre seus passageiros. “Serão criadas redes Mesh móveis entre os carros que estiverem próximos uns dos outros”, prevê Dan Rabinovitsj, executivo da Qualcomm presente no painel.

Para o sucesso desse tecnologia, contudo, Rabinovitsj lembra que a interface com o usuário precisará ser simples. “Ninguém vai tolerar passar por 16 passos de configuração do seu carro conectado”, comentou.

Wi-Fi e LTE

Outra tendência apontada por especialistas no âmbito da comunicação sem fio é a integração entre as redes Wi-Fi e de quarta geração (4G) de telefonia móvel LTE. Três iniciativas vêm sendo combinadas com esse propósito: hotspot 2.0 (novo padrão de Wi-Fi que permite a identificação automática de usuários móveis, sem a necessidade de senha); redes heterogêneas, ou HetNets (redes móveis que combinam vários tipos de células, inclusive Wi-Fi); e a miniaturização das antenas celulares.

Fonte: Exame.com.br

Receba as mais lidas da semana por e-mail

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *