Como é possível utilizar a minicidade na educação para o trânsito?
Qual seria a melhor maneira de utilizar as cidades mirins na educação para o trânsito? Portal do Trânsito & Mobilidade foi atrás da resposta.
Em diversos municípios brasileiros são comuns as minicidades ou cidades mirins como forma de ensinar valores e comportamentos importantes para as crianças, através das brincadeiras. Em muitos casos, aproveita-se a oportunidade para abordar a questão de educação para o trânsito, que é obrigatória em todos os níveis de ensino, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. No entanto, algumas vezes nas minicidades se costuma dar destaque apenas para o papel de condutor do veículo, o que não é uma boa estratégia, conforme o Portal do Trânsito abordou nesta matéria. Diante disso, qual seria a melhor maneira de utilizar a minicidade na educação para o trânsito? Fomos atrás da resposta.
De acordo com Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito & Mobilidade, a principal orientação é planejar com antecedência a atividade. “Para quem atua na área de educação, isso é muito fácil. Esse planejamento pode abrir a cabeça não só dos alunos, mas a do professor também. Isso acontece, pois na medida em que você antecipa o que vai fazer, as possibilidades aparecem”, aponta.
O especialista ainda traz outra dica tanto para quem vai utilizar o espaço quanto para os gestores municipais.
“Lembre-se que brincar de condutor é bom e é útil, mas não pode ser o único objetivo de uma cidade mirim. As crianças precisam exercitar a cidadania e aprender desde cedo que o espaço é para todos, não só para quem está conduzindo o veículo”, conclui Mariano.