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O eixo diferencial, utilizado em alguns veículos leves, caminhonetes, SUVs e caminhões, que tem a função de distribuir uniformemente o torque aos semieixos que fazem mover as rodas traseiras, independentemente das suas velocidades, possui a coroa e o pinhão que são lubrificados com óleo específico de acordo com cada modelo.
Normalmente, o óleo deve ser trocado, em média, a cada 50.000 km ou conforme a indicação do manual do fabricante, mas quando o veículo trafega em região alagada com a água acima da metade da roda, o óleo sofre contaminação e pode afetar o funcionamento do conjunto. No entanto, o motorista pode não perceber o problema imediatamente e continuar rodando com o veículo. Segundo o técnico da Nakata Eduardo Guimarães, a água que contamina o óleo pode causar desgaste prematuro nos dentes do pinhão e da coroa.
“Neste caso, o ideal é trocar o óleo do diferencial para evitar contaminação e possíveis problemas que isso pode acarretar na coroa e pinhão”, destaca.
O óleo do diferencial de caminhonetes é um produto muito específico e há dois tipos, um para o componente convencional e outro para blocante, para saber o óleo correto consulte o manual do proprietário do veículo.
Segundo Guimarães, se usar o óleo lubrificante de um diferencial convencional num blocante, em poucos dias, os discos de bloqueio apresentarão desgaste muito grande, com risco para todo o conjunto do diferencial.
Assessoria de Imprensa
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