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Seguro popular é mais barato, mas não cobre batida


Por Talita Inaba Publicado 28/06/2013 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h36
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seguro popular do carroEntre 70% e 75% da frota brasileira não tem seguro algum para o automóvel. De olho nesse filão, as empresas do segmento de seguro popular têm buscado alternativas que ajudem a incluir novos clientes. Uma das opções é o Autofácil, da BNP Paribas Cardif do Brasil, que tem valor de aquisição menor, mas oferece cobertura apenas contra roubo e furto –não há indenizações em caso de batidas. A contratação é simplificada, direcionada a veículos que tenham até 15 anos de uso e valor inferior a R$ 70 mil. Não há franquia nem análise de perfil do condutor, mas são consideradas a região de circulação (levada em conta no caso de furto ou roubo), a marca e o ano-modelo do automóvel. Para atrair seu público em potencial (jovens que estão adquirindo o primeiro carro e pessoas de renda mais baixa), o Autofácil realiza sorteios mensais de R$ 25 mil pela Loteria Federal. Contudo, para diminuir os riscos, obriga a instalação de um rastreador (da Ituran), sem custo extra. “Nosso objetivo é ser um seguro alternativo. Agregamos ao nosso produto assistência 24 horas com guincho, serviço de troca de pneus, transporte alternativo e socorro em caso de pane elétrica ou mecânica”, afirma Marcio Mainardi, diretor comercial geral da empresa. Antes de contratar o plano, é preciso conhecer as limitações da cobertura e consultar se o modelo do veículo não está entre os “não elegíveis”. A reportagem indagou se seria possível fazer o seguro de dois veículos: um Honda CR-V versão topo de linha zero-quilômetro (R$ 114,9 mil) e o de um Smart Fortwo ano 2010, avaliado em aproximadamente R$ 43 mil. O primeiro foi recusado pelo preço. O segundo, embora estivesse dentro do teto sugerido, também foi negado, mas a atendente não explicou o porquê. Fonte: Tribuna Hoje

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