15 de fevereiro de 2025

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As vias que nos conectam: um paralelo entre o trânsito e o corpo humano

DNIT faz breve paralelo entre as vias que nos mantêm e aquelas que nos levam aonde queremos ir.


Por Assessoria de Imprensa Publicado 27/01/2025 às 08h12
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trânsito e velocidade das vias
Devemos ter sempre em mente a importância de utilizar a velocidade correta para cada via. Foto: Divulgação DNIT

O corpo humano é uma máquina incrível da natureza e, para que ele funcione corretamente, é necessária uma rede intrincada de vasos sanguíneos que fazem o transporte do oxigênio e distribuem os nutrientes pelo nosso
organismo. De maneira semelhante, o trânsito nos leva ao cumprimento de nossa rotina cotidiana, seja para o trabalho, escola de nossos filhos ou mesmo um simples passeio buscando abstração do caos diário, tornando o funcionamento da sociedade organizado e exequível.

Da mesma forma, as artérias, veias e os capilares, que transportam o sangue tão vital que nos mantém vivos, as vias urbanas e interurbanas também fazem o mesmo com as metrópoles, cidades e vilas, conectando-as, entre si e dentro de si, propiciando a manutenção do tecido socioeconômico, enriquecido e retroalimentado pelas vivências de todos.

Em decorrência disso, devemos ter sempre em mente a importância de utilizar a velocidade correta (máxima permitida) para cada via indicada por meio de sinalização pois estas obedecem às características técnicas e as condições de trânsito.

  • Vias urbanas: 80 km/h nas vias de trânsito rápido, 60 km/h nas vias arteriais, 40 km/h nas vias coletoras e 30 km/h nas vias locais;
  • Rodovias: 110 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas e 90 km/h para caminhões e outros veículos pesados (pista dupla); 100 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas e 90 km/h para caminhões e outros veículos pesados (pista simples);
  • Estradas: 60 km/h para todos os veículos.

Conforme o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), respeitando os limites de velocidade das vias, é possível prevenir não somente o quantitativo de sinistros de trânsito que ocorrem, mas, inclusive, a sua gravidade e mortalidade quando, eventualmente, acontecerem.

“Similarmente como buscamos uma vida saudável e boa alimentação, evitando, desse modo, bloqueios indesejados e potencialmente perigosos em nossos sistemas circulatórios, devemos também aplicar tal lógica, dada a sua proporção, às vias sociais que nos ligam uns aos outros, tornando tais obstruções rarefeitas e menos fatais”, informa o órgão.

Desacelere. Seu bem maior é a vida.

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