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Especialista orienta sobre a cadeirinha ideal para cada faixa etária


Por Mariana Czerwonka Publicado 08/11/2013 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h25
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Uso de cadeirinha

Segundo Ciretran, 90% dos condutores não usam os equipamentos. Materiais são facilmente encontrados em diversas lojas

Na hora de levar os sobrinhos à escola, a agente de trânsito Maria Elisabeth da Silva, coloca o mais velho no acento elevatório e a mais nova na cadeirinha. Para ela, a segurança das crianças é importante. “Precisamos ter uma segurança com quem a gente ama, a cadeirinha foi feita para transportar com cuidado. Existem pessoas que acham que isso só vale em caso de viagem, mas dentro da cidade também acontecem acidentes”, afirma.

De acordo com a 4ª Ciretran, 90% dos condutores não colocam os equipamentos de proteção nas crianças. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, em 2012, a quantidade de menores que deram entrada nas unidades estaduais de Saúde foi de 123 e este ano já foram 70 crianças feridas. O que também chama atenção são os dados referentes as mortes no trânsito. Em 2010, foram 44 crianças mortas. Em 2011, diminuiu para 36 e em 2012 voltou a subir para 46.

Os materiais são facilmente encontrados em diversas lojas. São basicamente três, destinados a idades específicas. Segundo o coordenador da Ciretran de Caruaru, Joaquim Queiroz, existe uma diferença entre eles. “Existe um apropriado para crianças de 0 a 1 ano de idade, ele é chamado de “bebê conforto” e deve ser usado contrário a direção do veículo, para que a mãe fique na frente da criança. Também existe a cadeirinha que é recomendada para crianças de 1 a 4 anos de idade e ela pode ser usada acompanhando a direção do veículo, e por último existe o assento de elevação ideal para crianças de 7 a 10 anos de idade”, explica.

O coordenador afirma também que a utilização dos equipamentos é fundamental e indispensável. “É importante porque salva vidas, isso já é comprovado. É comum as crianças reclamarem, principalmente, as que usam o “bebê conforto”, mas as cadeirinhas são confortáveis e garantem a segurança”, afirma.

Fonte: G1 Notícias

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