‘Up’ na pedalada: acessórios de bike fazem toda a diferença
Itens obrigatórios segundo o Código de Trânsito Brasileiro, as lanternas dianteiras e traseitas são encontradas por até R$ 2 no mercado
Ao que parece, a cultura ciclista chegou em Manaus para ficar. E para quem já tem sua bicicleta, mas quer saber que tipo de acessórios se pode colocar para dar um up grade na pedalada, aqui vão algumas dicas de por onde começar.
Itens obrigatórios segundo o Código de Trânsito Brasileiro, as lanternas dianteiras e traseitas são encontradas por até R$ 2 no mercado. O problema é que esse tipo mais barato de iluminação só “aparece” quando um carro projeta a luz sobre a bike. A dica, nesse caso, é comprar lanternas de led, que ficam permanentemente acesas, e saem ao custo mínimo de R$ 15. Mas há ainda pequenos faróis, apartir de R$ 90, que servem para iluminar o caminho à frente da bike.
Como obrigatórios também estão a buzina e retrovisor esquerdo, em média a R$ 5 reais. O capacete não é tido como obrigatório, no entanto é indispensável, diz um dos coordenadores dos grupos Pedala Manaus e Guaribike, Rivelino de Freitas.
“A gente pede que todos os nossos membros usem”, diz ele, que também tem a bike “completinha”: luvas (em média, a partir de R$ 25), óculos de proteção (desde R$ 30), bomba de ar (R$ 15 iniciais), câmara extra (R$ 10 reais), kit de ferramentas básicas (R$ 25) e até um ciclo-computador (de R$ 25 a R$ 490 reais) fazem parte de sua “humilde” lista de acessórios. Este último pode ter até 25 funções, dentre as quais a marcação da distância percorrida, velocidades mínima, máxima e média, número de pedaladas, etc.
Para as meninas
A funcionária pública Lanny Uchoa, ciclista de carteirinha, diz que também há espaço para muita coisa em sua bike. “Na minha (bike) urbaninha tenho buzina, luzes frontais e traseiras, cestinha, mochila de frente (a partir de R$ 40) , cadeado (rosa!) e na minha mochila levo sempre: som, câmera de ar, bolsa de ferramentas, protetor solar e apito. Isso porque, diz ela, “mulher ciclista é muito crítica e consciente”, e sempre está atenta à segurança do passeio. “Sem deixar o charme de lado”, é claro. “A gente acaba se divertindo com combinações de acessórios, brilhos e cores”, acrescenta.
Fonte: A Crítica