22 de dezembro de 2025

Rota litorânea, BR-101 leva motorista do inferno ao céu


Por Mariana Czerwonka Publicado 22/12/2009 às 02h00 Atualizado 10/11/2022 às 19h10
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No principal caminho do litoral brasileiro, o motorista deve se preparar neste verão para contrastes e surpresas: há crateras de estourar pneus ou até para engolir um carro na rica região Sul; mas também existem pistas recém-reformadas que viraram um tapete em redutos pobres do Nordeste. A Folha percorreu durante 11 dias, de ponta a ponta, a BR-101, segunda maior rota rodoviária do país, trajeto predominante de quem vai às praias do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, passando por destinos badalados (como Florianópolis, Recife, São Paulo e Rio) e outros quase intocados e desconhecidos pelo turismo. Após 6.500 km (mais de dois terços na própria BR-101), cem horas ao volante e um só pneu furado (por prego, em SE), a reportagem verificou que 20% do percurso pela rodovia, chamada de translitorânea, estava em más condições às vésperas das férias escolares –de buracos e ondulações na pista à falta de placas e de sinalização no asfalto em curvas perigosas. Saiba mais na reportagem da Folha Online.

Mariana Czerwonka

Meu nome é Mariana, sou formada em jornalismo pela Universidade Tuiuti do Paraná e especialista em Comunicação Empresarial, pela PUC/PR. Desde que comecei a trabalhar, me envolvi com o trânsito, mais especificamente com Educação de Trânsito. Não tem prazer maior no mundo do que trabalhar por um propósito. Posso dizer com orgulho que tenho um grande objetivo: ajudar a salvar vidas! Esse é o meu trabalho. Hoje me sinto um pouco especialista em trânsito, pois já são 11 anos acompanhando diariamente as notícias, as leis, resoluções, e as polêmicas sobre o tema. Sou responsável pelo Portal do Trânsito, um ambiente verdadeiramente integrador de informações, atividades, produtos e serviços na área de trânsito.

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