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26 de julho de 2024

Mais de 2.500 pessoas morreram em acidentes de trânsito no Estado do Rio em 2011, diz ISP


Por Mariana Czerwonka Publicado 01/11/2012 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h59
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Foram mais de 46 mil acidentes ano passado, contra 42.845 em 2010

O número mortos em acidentes de trânsito em todo Estado do Rio de Janeiro em 2011 sofreu aumento de 4,5% em relação a 2010, segundo dados divulgados na tarde desta quarta-feira (31) pelo ISP (Instituto de Segurança Pública).

De acordo com o instituto, no ano passado foram registrados 2.512 casos com mortes, contra 2.400 em 2010. Os números apontam ainda que houve 46.734 acidentes sem mortes em 2011 e 42.845 em 2010. O aumento do número de vítimas no trânsito acompanha a elevação da frota de veículos nos últimos anos, segundo o instituto. Em 2010, o total do número de veículos no Estado do Rio era de 4.992.233 e, em 2011, passou para 5.327.652 – um acréscimo de 335.419 automóveis.

Em termos de taxas, esses números também sofreram aumentos. Em 2010, os dados se traduzem em 15 mortes e 268 lesões causadas em acidentes de trânsito para cada grupo de 100 mil habitantes. Considerando a frota de veículos do Estado, seriam cinco mortes e 86 lesões para cada 10 mil veículos. Já em 2011, foram 16 mortes e 289 lesões para cada 100 mil habitantes. Ao analisar a frota de veículos, seriam cinco mortes e 88 lesões para cada 10 mil veículos.

O Dossiê Trânsito 2012 usa como fonte a base de dados de registros de ocorrências da Polícia Civil no ano passado. O relatório tem como objetivo contribuir na formulação de políticas públicas que reduzam as vítimas de acidentes de trânsito, possibilitando assim apresentar a situação dos números de acidentes/vítimas e sua evolução frente a anos anteriores. No dossiê foram analisadas duas classes de ocorrências, denominadas “lesão culposa de trânsito” (ferimento sem intenção) e “homicídio culposo no trânsito” (morte sem intenção).

Para ambos os delitos, alguns tipos de acidentes, como atropelamentos, colisões e capotagens foram incluídos. Levou-se em consideração, nesses casos, o total de vítimas. No entanto, para as análises das principais características dos acidentes foram considerados os totais de ocorrências ao invés do total de vítimas, uma vez que a mesma ocorrência pode conter mais de uma vítima e, assim, duplicar a informação.

Fonte: R7 Notícias

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