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08 de novembro de 2024

Motos e scooters são importantes para o trânsito, reconhece estudo


Por Mariana Czerwonka Publicado 08/12/2012 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h55
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A quantidade de acidente envolvendo motos no trânsito fez com que elas se tornassem vilãs para a maioria das pessoas

Um estudo divulgado na Austrália, na semana passada, que analisa anualmente as 18 maiores áreas urbanas do país, constatou que as mais de 700 mil motocicletas que circulam por lá ocupam menos espaço em vias congestionadas e áreas de estacionamento e emitem menos poluentes.

O texto destaca que a maior vantagem das motocicletas e scooters no sistema de transporte urbano é o pouco espaço que ocupam nas vias em uma época em que os congestionamentos são um dos principais problemas nas cidades. A quantidade de acidente envolvendo motos no trânsito fez com que elas se tornassem vilãs para a maioria das pessoas que disputam as faixas de ruas e avenidas diariamente, principalmente para aquelas que dirigem carros.

No entanto a praticidade da motocicleta e a capacidade de fazer fluir o trânsito não é novidade, pelo menos para quem utiliza moto. Na Austrália, autoridades do governo começam a reconhecer eficiência dos transportes de duas rodas. O Ministro dos Transportes da Austrália, Anthony Albanese, destacou o seguinte: “Como eu atestei na última viagem que fiz para a Itália, muitas cidades do mundo estão lotadas de motos e de scooters, uma vez que as pessoas se beneficiam de sua eficiência como forma de transporte de baixo custo e consumo. Entretanto, no contexto político da Austrália, eles só são mencionados em discussões sobre segurança. Isso ajuda a nublar o fato de que motos e scooters são importantes em uma época em que os congestionamentos funcionam como uma âncora que diminui nosso tempo e produtividade”.

Brasil

Nos últimos 10 anos, a frota de motocicleta subiu de cinco milhões para 16 milhões, segundo informações do site IG. Um dos principais motivos para as motos serem consideradas vilãs, de acordo com pesquisadores da USP, é que o aumento da frota não foi acompanhado de um investimento na educação dos motociclistas.

Fonte: O Povo Online

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