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12 de dezembro de 2024

Regulagem adequada do motor do caminhão reduz custo operacional


Por Mariana Czerwonka Publicado 26/03/2013 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h44
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Motor bem regulado pode evitar gastos desnecessários no bolso dos caminhoneiros

A regulagem adequada do motor só traz benefícios aos caminhoneiros. “Se o motor está funcionando bem, terá uma vida útil mais longa, menor gasto de combustível e com a manutenção corretiva, produzirá menos fumaça, evitando não só levar multas, como também danos ao meio ambiente e à saúde da população”, afirma Ricardo Nonis, diretor do Conarem – Conselho Nacional de Retíficas de Motores, que acrescenta: “Enfim, a boa regulagem do motor implica em menor custo operacional”.

Fumaça preta proveniente do escapamento dos caminhões indica que há algo errado na motorização. “Por mais antigo que seja o motor não pode emitir um exagero de fumaça preta mesmo contando com tecnologia ultrapassada”, comenta. Segundo o diretor da entidade, a fuligem deve ser evitada, pois nada mais é do que jogar diesel pelo escapamento. “Além de jogar dinheiro fora, acaba com o meio ambiente”, adverte.

Outros indícios de problemas é a falta de rendimento do motor ou de potência, bem como a variação de rotação e ruído de batidas de válvulas. Segundo o diretor do Conarem, o próprio motorista pode identificar estes sinais, pois está acostumado a guiar o caminhão, já que é a ferramenta diária de trabalho. “Qualquer irregularidade no motor é fundamental fazer uma checagem numa oficina de confiança e não esperar agravar ainda mais a reparação”, aconselha.

Saiba mais sobre o Conarem

Criado em 1998, o Conarem – Conselho Nacional de Retíficas de Motores, teve início como a primeira câmara especializada do Sindirepa-SP – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo. Com a evolução dos trabalhos e a necessidade de representar as empresas de retificas, o Conarem se tornou uma entidade nacional voltada para atender às necessidades da área de serviços de motor e garantir o desenvolvimento do setor. Órgão de representação nacional, a entidade possui 350 empresas associadas em todo o País, sendo que 150 fazem parte da rede nacional de retíficas.

A entidade congrega as principais associações estaduais ARERGS e ARESC e trabalha em parceria com os sindicatos estaduais (Sindirepas de SP/RS/SC/MG/ES/GO/MT/RO/BA/PE), oferece treinamentos específicos para retificadores, palestras técnicas gratuitas para os reparadores de veículos e também possui um banco de dados, normas técnicas e orientações para consulta, além de seu site servir como fonte de informações para o mercado motor. Para obter mais informações e consultar a rede nacional de retíficas, acesse o site www.conarem.com.br

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