Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar o Portal do Trânsito, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

26 de julho de 2024

Inflação dos combustíveis e flexibilidade no modelo de trabalho compõem novos desafios de mobilidade urbana

A escalada global nos preços dos combustíveis revela a crescente necessidade que as empresas olhem para este setor, de modo a contribuir para a saúde financeira de seus colaboradores.


Por Assessoria de Imprensa Publicado 03/12/2023 às 18h00
Ouvir: 00:00
Inflação sobre combustíveis
Dados divulgados pelo IBGE revelam que a alta dos combustíveis é um dos principais impulsionadores da inflação neste ano. Foto: Divulgação

Marcado pela escalada dos preços da gasolina e do óleo diesel, 2023 se destaca como um ano especialmente desafiador para o mercado de combustíveis no Brasil. O aumento significativo é atribuído a fatores internacionais, incluindo restrições na oferta de petróleo, devido a conflitos geopolíticos, e um crescimento constante na demanda. Essas tendências indicam projeções de elevação contínua dos preços até o final do ano, impactando diretamente consumidores e setores dependentes.

Dados divulgados pelo IBGE revelam que a alta dos combustíveis é um dos principais impulsionadores da inflação neste ano. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) foi de 0,21% em outubro, ante os 0,35% do mês de setembro. A maior variação, 0,78%, e o maior impacto, 0,16 p.p, vieram de transportes pelo segundo mês consecutivo. No ano, o índice acumula alta de quase 4% e de 5,05% em 12 meses. 

No contexto global, em setembro, movimentações significativas por parte da Rússia e Arábia Saudita, potências globais do setor de petróleo, foram anunciadas. Os sauditas optaram por estender por mais um trimestre a redução diária de oferta em 1 milhão de barri. Já, os russos implementaram cortes nas exportações. Decisões globais nesse âmbito exercem pressão adicional sobre os preços dos combustíveis, contribuindo para um cenário cada vez mais volátil.

Realidade no Brasil

No Brasil, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustívei, setembro fechou com preço médio da gasolina a R$ 5,80. Assim, constituindo o mês com a maior média de preço do combustível em 2023. Em paralelo a alta energética, houve o ajuste das tarifas de pedágios em mais de 120 praças no estado de São Paulo a partir de julho de 2023. Além disso, a fim de equilibrar as contas após os prejuízos acumulados durante a pandemia, as rodovias administradas pela CCR aplicaram um aumento de R$0,10 além do reajuste inflacionário. 

Com a alta dos preços e da inflação dos combustíveis, toda ajuda passa a ser bem-vinda aos bolsos do trabalhador, conforme destaca Matheus Rangel, CGO da Niky, empresa de benefícios flexíveis que tem possibilitado a empresas e RHs de todo o país promover uma adaptação aos novos modelos e desafios de mobilidade urbana.

“Mais do que nunca, os benefícios ofertados pelas empresas contratantes precisam ir além de alimentos. Em meio ao crescimento substancial de opções de locomoção nas cidades e modelos de trabalho cada vez mais diversos e flexíveis, os benefícios devem estar com as novas demandas e, principalmente, complementar as rotas e hábitos por parte dos colaboradores” finaliza Rangel. 

Conforme destaca o CGO, os cartões de benefícios flexíveis têm representado uma alternativa para que as empresas demonstrem cuidado com seus colaboradores. Isso porque, de acordo com a pesquisa Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, os brasileiros têm passado, em média, 120 minutos por dia no trânsito. Dessa forma, fazendo uso de diversos meios de transporte, desde uber, até ônibus, metrô e veículo próprio. Isso ressalta a importância da flexibilidade na escolha de atribuição das benesses.

Receba as mais lidas da semana por e-mail

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *