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26 de julho de 2024

Entregas sem fronteiras: como funciona a operação Cross Border?

Modelo é essencial para lidar com fretes internacionais de e-commerce.


Por Agência de Conteúdo Publicado 01/01/2023 às 18h00
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A transformação digital fez com que a sociedade mudasse a forma de consumo. Há alguns anos, as pessoas procuram serviços e, principalmente, produtos na internet. As lojas de e-commerce nunca tiveram tanto sucesso. E, com a globalização ligada diretamente ao mundo digital, um possível gargalo foi criado: as entregas.

Ter um serviço eficiente de logística é a cereja do bolo para conquistar um cliente após a venda online. Esse é o momento que pode fidelizar de vez o consumidor ou transformar a experiência dele em algo muito problemático. Por isso, o segmento teve muitas evoluções até chegar na operação Cross Border.

Você conhece Cross Border?

Em tradução livre, Cross Border significa ultrapassar a fronteira. De forma resumida, esta é uma prática de logística independente que busca realizar os fretes por todo o país. Ou seja, quando você compra algum produto em um grande site e o entregador está em um carro “comum”, sem identificação da empresa, certamente essa companhia utiliza esse modelo de entrega.

Isso acontece porque essa foi a solução encontrada para lidar com fretes internacionais com maior complexidade. Mas é importante destacar que a operação Cross Border encontra dificuldades que envolvem custos de entrega, alfandegárias, remessas e em alguns casos até extravio.

Tipos de exportação

Nem todas as operações são iguais. Por isso, devemos entender os dois tipos de entrega. Tudo isso vai impactar diretamente a capacidade de frete do seu negócio. A primeira envolve a exportação direta. Nesse caso, falamos de uma empresa que cuidará de todo o processo. Para que esse modelo seja efetivo, ele precisa entender questões de segurança e direito do consumidor. Suas principais vantagens são:

  • Redução de gastos com terceiros.
  • Maior potencial para aumentar a margem de lucros.
  • Controle rígido em relação às demandas.

Já a indireta envolve um ou mais intermediários que sejam especializados em fretes internacionais. É mais complexo e pode ser um pouco mais problemático, afinal de contas, a empresa fabricante comumente não terá acesso aos dados de desempenho dos produtos sobre outros países. Mas também há algumas vantagens:

  • As vendas podem se tornar mais ágeis.
  • Não será preciso fazer investimentos altos em marketing.
  • O faturamento é, normalmente, mais rápido.

Outro desafio também envolve o monitoramento dos funcionários que estão transportando os produtos. Para que o Cross Border aconteça com perfeição, mitigando sempre as falhas, é preciso ter um sistema de controle de ponto. Isso é fundamental para ter total rigidez durante as operações, melhorando os processos que envolvem desde o recebimento até a conclusão do frete. 

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