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12 de dezembro de 2024

BR-277 tem aumento de 20% em panes durante temporada de verão 2017


Por Mariana Czerwonka Publicado 17/02/2017 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h29
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Leandro Cordeiro

Assessoria de Imprensa

Pane na estradaRemoção de veículo danificado. Foto: Leandro Cordeiro.

Desde o começo da atual temporada de verão, mais de 1,1 milhão de veículos trafegaram pelas rodovias administradas pela Ecovia: BR-277, no trecho entre Curitiba e Litoral, e PRs 508 e 407. O volume é similar ao da temporada 2015/2016, mas o total de veículos atendidos por pane nas estradas aumentou em 20% no mesmo período. O fator de maior influência neste aumento é a falta de manutenção veicular.

Somente no mês de janeiro passado, a Ecovia realizou mais de mil remoções veiculares por pane mecânica, quando o veículo apresenta problemas de motor. Isso representa mais de 50% do total de ocorrências nas rodovias administradas pela concessionária. O segundo principal motivo de remoção é o pneu furado com 85 registros no primeiro mês do ano. Para dar conta desse aumento de ocorrências, a concessionária ampliou em 80% o número de veículos/guinchos para atendimento aos usuários.

“Tanto a pane mecânica, quanto os problemas com pneus podem ser evitados com medidas preventivas e cuidados com o kit de pneus do veículo. Antes de pegar a estrada para viagem, o condutor deve fazer uma revisão no automóvel, verificando os itens básicos, como nível de óleo, filtros, freio e até calibragem, além do abastecimento de combustível, que precisa ser suficiente para toda a viagem”, orienta o gerente de Atendimento da Ecovia, Raul Boff.

Boff destaca que, além do incômodo para o próprio viajante, que precisa interromper a viagem por falta de manutenção veicular, as panes secas e mecânicas comprometem também a segurança viária, pois refletem no fluxo normal de veículos pela rodovia, mesmo quando são usados somente os acostamentos. “Quando um automóvel para sobre a rodovia, ele pode causar inúmeros problemas, desde retenções até a exposição de motorista e passageiros aos riscos da rodovia, principalmente no trecho da serra, que possui curvas sinuosas”, explica o gerente.

As informações são da Assessoria de Imprensa

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