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Marginal Tietê deveria ter corredor de ônibus, afirma professor


Por Mariana Czerwonka Publicado 21/10/2009 às 02h00 Atualizado 10/11/2022 às 19h10
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Os impactos das obras na marginal Tietê são inevitáveis, segundo especialistas ouvidos pela Folha. Ontem, as faixas das pontes da Casa Verde, Freguesia do Ó e Vila Maria foram interditadas e, segundo a CET, o trânsito na marginal aumentou 31% entre as 7h e as 11h de ontem. Apesar da piora do tráfego na marginal, a Secretaria Municipal de Transporte informou que o índice de congestionamento em toda a cidade teve melhora de 1% pela manhã. De acordo com o secretário Alexandre de Morais, foi notada uma migração do horário de pico da manhã. Apesar dos problemas, as intervenções realizadas ao mesmo tempo fazem com que o transtorno, em tese, dure menos. O problema, afirma Orlando Strambi, professor da USP, é quando essa obra é colocada dentro de um contexto de planejamento estratégico. “Mesmo que concorde com a urgência da obra, ela deveria doer muito na consciência de quem decidiu por ela. Mas isso não está ocorrendo”, diz o engenheiro especialista em transportes da Escola Politécnica. Strambi questiona, por exemplo, a falta de espaços para os ônibus no projeto. Saiba mais na reportagem da Folha de S. Paulo.

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