Jogos Olímpicos Rio 2016 – Trânsito e Vida!
Estamos vivendo um momento brilhante em nosso país, momento em que todos os brasileiros estão torcendo pelo nosso país!
Devemos destacar que, temos os Atletas paraolímpicos e, falando deles, e por eles especialmente, existe uma evidência uma relação com o trânsito. Hoje falando com um dos técnicos da seleção brasileira de paravôlei, soube que a maioria dos atletas foram motoboy’s e em razão de acidentes de trânsito, tiveram as pernas amputadas.
Triste saber que esses atletas perderam um membro, todavia, lindo ouvir os testemunhos de superação, inclusive que esses hoje lutam por medalhas para nossa nação, são eles que participam de eventos afim de apresentar sua história.
Em destaque, como corriqueiramente fazem, estiveram na AACD para conversar com profissionais que estão hospitalizados, e também perderam membros do corpo, eles levam suas histórias, mostram às pessoas como podem retomar a vida e a luta pela superação.
Disso, é claríssimo que trouxe a matéria afim de que os seguidores, possam acompanhar os vídeos, as histórias, e de fato nesse momento de tantas medalhas, gritos, alegria, possamos lembrar que muitos atletas da paraolimpíada estão como guerreiros, porém, sofreram acidente de trânsito por negligência dele próprio ou outrem.
Temos matéria pela folha que divulgou pesquisa relativa a número de mortes de trânsito em março de 2016.
Em 2015 tivemos diminuição de 20,6% de acidentes viários em relação ao ano anterior, claro que em 2016 alcançamos um número maior em razão das atitudes trazidas como redução e velocidade na Capital.
Quanto aos motoqueiros, os acidentes são na maioria por imprudência, destacando que a cada um deles além do acidente, prejudica toda sua família, a qual vive de seu sustento.
Tanta imprudência tem uma consequência grave: em 2014, 83 mil pessoas foram internadas em todo o país por causa de acidentes com moto. Em 2008, o número foi bem menor. Em seis anos, as internações aumentaram quase 150% na rede pública – acidentes que poderiam ser evitados se quem anda de moto tivesse mais cuidado.
Uma pesquisa do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas mostrou que 88% dos acidentes com motos em São Paulo acontecem por imprudência: 70% dos motociclistas atendidos no pronto socorro acabam internados.
E esses acidentes custam caro, bem caro. Em 2014, só o governo federal gastou R$ 111 milhões com os motoqueiros acidentados. Bem mais do que em 2008.
“Isso implica num longo período de internação, necessidade muitas vezes de várias cirurgias, necessidades de utilização de materiais de implante. Isso tudo, no final, representa um alto custo desses pacientes”, além de muitos com tratamento psicológico, psiquiátrico para o acidentado e para sua família, principalmente mãe, e destaca – se os casos de mortes, em que a família se desestrutura totalmente”
Na obra da Autora Maria José da Silva Amaral, “Seguindo a Estrada” psicóloga clínica especializada em atendimento aos pacientes que sofreram perdas em acidentes de trânsito, nos traz diversos depoimentos de parentes e vítimas que sofreram e descrevem afim do leitor refletir e rever suas atitudes no trânsito, assim ela traz o que todo especialista na área busca, a PAZ no trânsito, a educação no trânsito, a sensibilidade ao conduzir veículo e respeito aos pedestres, ciclistas, motoristas, já que prosseguir é preciso!
De tudo, os especialistas em relação a educação, fiscalização e segurança para o trânsito são unanimes em afirmar, pautados nas tristes estatísticas, que 90% (noventa po cento) dos acidentes de trânsito são causados exclusivamente pelos motoristas, 6% (seis por cento) devido às más condições das vias, 4 (quatro por cento) devido ao estado de conservação do veículo ( divulgado pelo obra da autora Maria José da Silva Amaral).
Em 2015, recebemos a estatística que a cada ano, cerca de 45 mil pessoas perdem suas vidas em acidentes de trânsito no Brasil. A violência envolvendo particularmente motociclistas está se tornando uma epidemia no país. Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam que, em 2013, os acidentes com motos resultaram em 12.040 mortes, o que corresponde a 28% dos mortos no transporte terrestre. Nos últimos seis anos, as internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo motociclistas tiveram um crescimento de 115% e o custo com o atendimento a esses pacientes de 170,8%.
Diante desse cenário, inclusive diante também do momento espetacular dos Jogos Olímpicos Rio 2016, infelizmente não houve o investimento necessário para publicação e divulgação dos testemunhos para todo país, onde poderíamos obter a sensibilidade de cada telespectador numa propaganda de TV aberta durante a divulgação do jogos. Como feito pelo site da Ecovias e, ainda com hashtags #ecodatorcida, que de fato sabemos que hoje insurge em resultado esse tipo de divulgação. Assista aos vídeos, clique aqui.
Que os jogos nos tragam várias medalhas, que os jogos nos tragam a importância de educação no trânsito aos que vão conduzir veículo até o trajeto, à todos os brasileiros demonstrando que conhecem o trânsito, respeitando os pedestres nas faixas, sinalização vertical. E que os atletas da paraolimpíada nos traga diversos depoimentos, seus testemunhos para que outros tenham a oportunidade em não chegar a perder membro do corpo e nem ente familiar.
Trânsito é vida, e não morte!!!!!!! Olimpíada é vida!!!! Que possamos acompanhar os jogos, mas não esquecer do dever para cada condutor de veículo durante essa festa da nação.