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A palavra sensata do Papa contra a liberação das drogas


Por Milton Corrêa da Costa Publicado 25/07/2013 às 03h00 Atualizado 02/11/2022 às 20h44
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Liberação das drogas

O Papa Francisco, ao posicionar-se claramente contra a liberação das drogas, citando inclusive a violência gerada pelo narcotráfico, durante seu discurso nesta quarta-feira, na inauguração, no Rio, de uma ala no centro de tratamento de dependentes químicos, do Hospital da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, afirmando que a solução contra o mal do século não é a sua liberação, mostrou, sem dúvida, o caminho do bom senso e da esperança na luta contra as drogas.

A chamada ‘corrente progressista’, que insiste, de forma insensata, na legalização de drogas, com sérios riscos para os mais jovens, de aumento do consumo e do número de dependentes, sofre pois um duro revés com o pronunciamento do líder da Igreja Católica, caracterizado pela fé e esperança na recuperação humana, não na permissividade.

Drogas não agregam valores sociais positivos e constituem um perigoso caminho de destruição de jovens e seus familiares. Quando não há prazer na convivência familiar, nos estudos, no trabalho, na prática esportiva, no lazer, na vida social, na religião, a droga pode se apresentar perigosamente ao jovem como uma falsa fuga. Como mostrou o Sumo Pontífice o caminho é o da esperança e da autoestima na luta contra as drogas, onde dois ex-dependentes, em suas narrativas de vida e experiências frustrantes com drogas, durante a emocionante cerimônia, mostraram ao mundo que é possível superar o grande mal e reerguer-se para a convivência sadia, de valores positivos.

O Santo Padre deu o tom da fé e da esperança na luta contra as drogas. Que suas palavras sirvam de reflexão para os que continuam dominados pela praga que destrói seres humanos. Quem se ama não se droga. Francisco deixou clara a sua posição de bom senso e de amor ao próximo. Que Deus continue iluminando o missionário da bondade e do amor profundo aos mais necessitados.

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